Mostrar mensagens com a etiqueta segurança social. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta segurança social. Mostrar todas as mensagens

sábado, 3 de abril de 2010

Fundos de pensões: ah, pois é, bébé...

Pension Funds Still Waiting for Big Payoff From Private Equity

By JENNY ANDERSON, no The New York Times

Published: April 2, 2010

Private equity deal-makers, those kings of corporate buyouts, made billions for themselves when times were good. But some of their biggest investors, public pension funds, are still waiting for the hefty rewards they were promised.

The nation’s 10 largest public pension funds have paid private equity firms more than $17 billion in fees since 2000, according to a new analysis conducted for The New York Times, as the funds flocked to these so-called alternative investments in hopes of reaping market-beating returns.

But few big public funds ended up collecting the 20 to 30 percent returns that private equity managers often held out to attract pension money, a review of the funds’ performance shows.

Many public pension funds are struggling to recover from a collapse in the value of their portfolios, despite large private equity investments that were supposed to help cushion their losses.

Fees are at the center of the debate over the divergent fortunes of private equity managers and their investors, because fees often make a big dent in any investment gains.

That “raises the question as to why they accept to pay this level of fees,” said Oliver Gottschalg, a professor at the HEC School of Management in Paris who conducted the study on private equity fees.

State and local pension assets declined by 27.6 percent from the end of 2007 to the end of 2008, wiping out $900 billion, according to the Government Accountability Office.

Those poor returns have rankled some longtime private equity investors like the California Public Employees’ Retirement System, or Calpers. In September 2009, it “strongly endorsed” principles proposed by the Institutional Limited Partners Association, which represents private equity investors, to keep management fees in check and improve disclosure about fund performance.

The funds vary in how they report their performance and calculate their returns, allowing a significant number to classify themselves as “top quartile,” or the best performers.

“The fees paid to private equity managers has been a source of great frustration,” Joseph A. Dear, the chief investment officer for Calpers, said in an interview, adding that the managers “shouldn’t be making a profit on the management fee. They should make money when their investors make money.”

Still, despite the high fees, he said the funds’ performance had been good. “We don’t expect 20 percent,” he said. “We expect 3 percent more than public markets, net of fees.”

Private equity executives generally say their fees are justified by their market-beating returns. Reached by e-mail on Friday, Robert W. Stewart, a spokesman for the Private Equity Council, the industry’s trade association, declined to comment.

Public funds pay a lot of money to managers of so-called alternative investments like private equity, venture capital, real estate and hedge funds. In 2009, the Pennsylvania Public School Employees’ Retirement System paid $477.5 million in fees — 20 percent more than it did in 2008 and 283 percent more than in 2000, the earliest year for which data was available.

These funds generally charge fees totaling 2 percent of the money they manage and then take 20 percent of the profits they generate.

And yet, even after paying hundreds of millions of dollars in fees, the Pennsylvania fund is ailing. It lost more than a quarter of its value during its latest fiscal year and is now worth less than it was a decade ago, although its performance has improved recently.

(...)

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Segurança Social: material à farta

evolução da reforma como % do último salário. acho que se clicar em cima da imagem vê-se melhor. senão usa-se o link para o site do BPI.

Sustentabilidade do Sistema de Pensões de Reforma Português, um trabalho de estudantes da Fac Ec Porto.

Conferência Os Caminhos da Sustentabilidade e a Reforma dos Sistemas de Pensões »»» BUÉ DA PAPERS !!! «««

The 2009 Ageing Report,
The 2009 Ageing Report: Underlying Assumptions and Projection Methodologies for the EU-27 Member States (2007-2060)
Joint Report prepared by the European Commission (DG ECFIN) and the Economic Policy Committee (AWG)


Pensões de velhice com o cálculo mais favorável dos últimos anos (Governo)
A reforma das pensões contra a coesão social , por Fernando Ribeiro Mendes

Sustentabilidade financeira, insustentabilidade social, por Maria Clara Murteira.

'bora aí reformar a reforma de 2007.

O aumento da idade da reforma das mulheres terá, contudo, feito diminuir de forma expressiva o recrutamento de novos trabalhadores, sobretudo de mulheres jovens. Num horizonte de cinco anos, por cada trabalhadora afectada pela alteração da idade da reforma terão deixado de ser recrutados dois trabalhadores Banco de Portugal 2007: 93

Seg. Social: Crescimento pode salvá-la?

Can Economic Growth Save Social Security?

Challenge, Sept, 2001 by Moshe Adler


Here is a fascinating issue. If, because of economic growth, median incomes rise rapidly in the future, won't social security benefits have to be raised as well? As the author explains, growth will create a wealth of new and better goods. Thus, unless the level of social security's real benefits grows at the same rate as the economy, retirees will have to choose between the samesize basket of the goods that growth will have rendered stale and a smaller basket of the new goods. The only way that growth can "save" the social security system is by making retirees poorer.

o resto aqui.

Seg. Social: um blogue com bom aspecto

Notes on Social Security Reform

Krugman unofficial

arquivamento não-oficial, mas com alguma sistematicidade, da produção do Krugman: aqui

Por exemplo, tem lá esta produção - a seis mãos - sobre a segurança social:

4.3.05

Hey Folks! We now have Dean Baker, J. Bradford DeLong, and Paul Krugman (forthcoming 2005), "Asset Returns and Economic Growth," Brookings Papers on Economic Activity 2005:1.. Brad DeLong has three posts on the debate over this paper here (regarding "criticism" from Luskin), here (regarding a NYT article by Ed Andrews), and here (regarding criticisms from Greg Mankiw)

We also have two posts from Brad DeLong's Blog, containing fragments of a memo from Paul Krugman to DeLong on Social Security, here and here. If I can get the entire memo, I will post it in one place. They are all archived in the American Economy Section

-Bobby

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Segurança social e desempenho económico

outro artigo do BdP


SEGURANÇA SOCIAL E DESEMPENHO ECONÓMICO EM PORTUGAL*

Alfredo Marvão Pereira**

1. INTRODUÇÃO

A reforma do sistema de segurança social tem estado no cerne da actual discussão de política económica em vários países (...)

texto na íntegra aqui.

Financiamento das pensões dos funcionários públicos

mais um do BdP sobre segurança social, pensões de reforma "e assim"...


FINANCIAMENTO DAS PENSÕES DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS EM PORTUGAL: ESTIMATIVAS DO IMPACTO DE LONGO PRAZO NAS FINANÇAS PÚBLICAS*

Miguel Gouveia**
Luís Morais Sarmento***

1. INTRODUÇÃO E MOTIVAÇÃO
O primeiro sistema de protecção social em grande escala, em Portugal, foi criado em 1929 para proteger os funcionários públicos. Ainda hoje existe: é a Caixa Geral de Aposentações (CGA). A CGA é um sistema de pensões de grande dimensão no contexto português, quer em termos físicos quer em termos financeiros, apesar de ser mais pequeno que a Segurança Social, já que esta abrange a quase totalidade dos trabalhadores do sector privado.
Alguns números ajudam a comparar os dois sistemas. Em 1998, a Segurança Social tinha 4.3 milhões de beneficiários activos enquanto o número de subscritores da CGA era de 681 mil, o que corresponde a um rácio de 16 por cento. Em 2000, a Segurança Social tinha perto de 2.5 milhões de pensionistas por velhice, invalidez e sobrevivência, enquanto que na CGA eram 428 mil, um rácio (...)

o artigo na íntegra aqui.

Impacto do aumento da idade de reforma das mulheres

outro artigo do BdP sobre as reformas - neste casos, sobre as consequências do aumento da idade de reforma das mulhares

O IMPACTO ECONÓMICO DO AUMENTO DA IDADE DA REFORMA: LIÇÕES DA ALTERAÇÃO LEGISLATIVA DE SETEMBRO DE 1993*

Pedro Martins**
Álvaro Novo***
Pedro Portugal***

1. INTRODUÇÃO
Na generalidade dos países desenvolvidos, os sistemas públicos de pensionamento têm-se confrontado com o aumento da longevidade e com o decréscimo da natalidade das suas populações. Quase invariavelmente, a reacção dos decisores políticos traduziu-se no aumento da idade legal da reforma, isto é, da idade em que os trabalhadores são investidos no direito a receber uma pensão completa; na alteração das fórmulas de cálculo das pensões de forma a contemplar um período mais longo de contribuições;
e na limitação das condições de acesso a esquemas de reforma antecipada.
Apesar da sua proeminência, é muito escassa e dispersa a investigação sobre o impacto económico destas políticas. Neste ensaio será investigada a alteração legislativa ocorrida no mercado de trabalho português que, a partir de 1994, fez aproximar gradualmente a idade de reforma das mulheres, fixada nos 62 anos, à idade de reforma dos homens, até convergir para os 65 anos em 1999. Para o efeito será explorada a riqueza informativa dos registos individuais do Inquérito ao Emprego e dos Quadros de Pessoal, que permitem acompanhar ao longo do tempo o percurso dos trabalhadores e das empresas.

o artigo na íntegra aqui

alterações ao Estatuto da Aposentação

um artigo do BdP para PSCS

IMPACTO DAS RECENTES ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DA APOSENTAÇÃO*

Maria Manuel Campos**
Manuel Coutinho Pereira**

1. INTRODUÇÃO
A convergência do sistema de pensões dos funcionários públicos, a Caixa Geral de Aposentações (CGA), para o regime aplicável à generalidade dos restantes trabalhadores teve início em 1993. Foi então estabelecido que os subscritores da CGAinscritos a partir de 1 de Setembro desse ano teriam a sua pensão calculada de acordo com as regras vigentes no Regime Geral de Segurança Social. Mais recentemente, em 2005, este processo de convergência conheceu uma aceleração e estendeu-se aos funcionários inscritos antes de Setembro de 1993. De facto, com o propósito de tornar mais sustentável o sistema de segurança social, foi implementada uma profunda revisão das condições de aposentação e da fórmula de cálculo das pensões dos funcionários públicos, que entrou em vigor em Janeiro de 2006 (tendo sido complementada por legislação subsequente em 2007 e 2008)1.
O objectivo do presente estudo é a análise dos efeitos da alteração do Estatuto da Aposentação sobre (...)

artigo na íntegra aqui.

'Conspiração grisalha '

um resumo do livro aqui.