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Segundo os juízes da Relação, "os atos que o arguido (Névoa) queria que o assistente (vereador José Sá Fernandes) praticasse, oferecendo 200 mil euros, não integravam a esfera de competências legais nem poderes de facto do cargo do assistente".
Assim, a decisão da Relação indica que "não se preenche a factualidade típica do crime de corrupção ativa de titular de cargo político", disse aos jornalistas o presidente do Tribunal da Relação, Vaz das Neves.
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Portanto, se bem percebo a coisa, o corruptor 'safou-se' por ser estúpido, não por não ter procurado corromper.
Pronto, assim sendo, por aqui me fico.
encontramo-nos no Marquês de Pombal, dentro de 15 dias, com o leão a testemunhar o voo da águia antes de picar o miolo do dragão.
Epah, pode-se depreender (pela decisão do tribunal) que o sr. Domingos Névoa apenas estava a testar a corruptibilidade do vereador Sá Fernandes protegendo a nação de um possível corrupto. Ou seja, a intenção daquele não era corromper.
ResponderEliminarComo tu dizes: isto está a virar palhaçada!