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sexta-feira, 9 de abril de 2010

APRESENTAÇÃO DE THINK THANK INDIVIDUAL.

Caros colegas, vou começar a aqui documentos que tenho realizado no âmbito de parcerias com empresas (sobretudo PME`S e organismos públicos e privados), associado ao meu Blog LUSITANIUMEXCELSIUS.

O primeiro documento que aqui apresento é uma análise Briefing do Relatório sobre a Competitividade da Economia Portuguesa do GLOBAL COMPETITIVENESS INDEX (GCI) 2009 - 2010.

Podem encontrar a minha análise aqui.

terça-feira, 2 de março de 2010

Globalização e competitividade: Escravatura



why does bonded labour exist?

Poverty, and people prepared to exploit the desperation of others lie at the heart of bonded labour. Often without land or education, the need for cash just for daily survival forces people to sell their labour in exchange for a lump sum of money or a loan.

Despite the fact that bonded labour is illegal in most countries where it is found, governments are rarely willing to enforce the law, or to ensure that those who profit from it are punished.

Today the International Labour Organisation estimates a minimum 9.3 million are in forced labour in the Asia-Pacific region, the majority of whom are in debt bondage.

who are the bonded labourers?

Entire families kept like cattle on farms in India, Pakistan and Nepal; migrant agricultural workers forced to remain on ranches in Brazil; and the organised export of women into domestic and sexual slavery in Europe.

Bonded labour is expanding due to poverty and the global demand for sources of cheap, expendable labour.


Mais informação aqui.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Globalização e competitividade no OE 2007

olhó OE 2007! Tem uma caixa com este nome:

CAIXA 12: GLOBALIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE (copiões!)

Nas últimas duas décadas o crescimento do volume dos fluxos de comércio internacional tem claramente ultrapassado o crescimento real da economia mundial.

A intensificação dos fluxos comerciais foi contemporânea com uma aceleração dos fluxos de investimento estrangeiro que, de 5% do PIB mundial em 1985, aumentou para cerca de 15% no final da década de 90. Ambas foram substancialmente motivadas pela entrada nos circuitos financeiros e do comércio internacional das economias da China, da Índia e do antigo bloco Soviético em que a dotação e a remuneração de factores produtivos é muito diferente da existente nas regiões económicas mais desenvolvidos (Europa, Japão e EUA).

É esta intensificação de fluxos comerciais e financeiros que vulgarmente se designa por globalização.

De acordo com a teoria económica, a intensificação dos fluxos económicos e financeiros tende a promover uma mais eficiente afectação de recursos com uma maior exploração das vantagens comparativas das diversas regiões envolvidas e com o consequente aumento do bem estar das populações. Contudo, a capacidade para capturar os benefícios decorrentes de um maior volume de trocas depende da capacidade de adaptação das economias às novas condições, ou seja da qualidade da sua resposta aos sinais dados pela alteração de preços relativos tanto nos mercados de bens e serviços como nos de factores de produção. Se os mercados não forem flexíveis, as economias terão maiores dificuldades de adaptação e poderão, designadamente, atravessar uma longa fase de desemprego e crise social.

Deste modo, a globalização pode ser vista, alternativamente, como uma oportunidade de maior crescimento ou como uma ameaça à estabilidade económica e social.

A intensificação do comércio, tal como a dos fluxos financeiros, não teve uma distribuição uniforme em todo o mundo. Efectivamente, nos últimos dez anos, enquanto o volume de comércio mundial em bens e serviços aumentou, em média anual, cerca de 6.9%, a área do euro ficou aquém daquele valor, com um aumento anual do comércio de 5.9%. Em Portugal a média de crescimento anual em volume foi de 5.6%. Admite-se hoje que a Europa tem um amplo espaço de progresso a realizar na adaptação das suas instituições de modo a poder aproveitar mais cabalmente as possibilidades originadas pela globalização. Este é, aliás, um objectivo que se enquadra perfeitamente na estratégia de Lisboa, a que se procura, actualmente, imprimir uma nova dinâmica.
Em Portugal a aceleração dos fluxos comerciais tem sido acompanhada, nos últimos anos, por alguma perda de quotas de mercado (Gráfico 2.2.5). Estas devem-se quer ao facto de o sector exportador ter uma elevada componente de mercados cuja procura cresce menos do que a média (vejam-se as conclusões expostas no último relatório anual do Banco de Portugal), quer à perda de competitividade em sectores específicos, em que a nossa vantagem comparativa parece sofrer uma clara erosão, como o indicia a evolução dos custos unitários de trabalho. À consideração destes factos deveremos ainda adicionar as limitações estruturais à competitividade decorrentes de uma deficiente qualificação da população trabalhadora e de uma elevada intensidade energética da economia.


Gráfico 2.2.6. Crescimento do Comércio Externo e da Economia no Mundo
(Taxas de crescimento real)

in http://www.dgo.pt/oe/2006/Aprovado/Relatorio/Rel-2006.pdf (página 45)

A medida de muitas coisas

A China não apareceria num ranking destes há cinco anos atrás. Os desempenhos robustos estão a oriente. Entretanto, temos uma Europa estável/estagnada e os EUA a darem sinal da crise (a propriedade industrial é um fenómeno muito ligado ao ciclo económico). A economia global do conhecimento é um território disputado.